Nos fins de trinta
Eclodiu uma tragédia
Uma grande moléstia
Na face da terra:
A segunda grande guerra!
A paz ruiu
Pois um demônio surgiu
E com grande artimanha
A poderosa Alemanha
Com uma formidável tropa
Conquistou toda a Europa
Do sul ao norte
Espalhou terror e morte
Do oriente ao ocidente
Fez um inferno intermitente
Ai meu Deus!
Massacraram os judeus!
Fizeram algo nefasto
Um verdadeiro holocausto!
E no outro lado do mundo
Uma esquadra foi ao fundo
Sob o grande calor
Do sol de Pearl Harbor
Foi um conflito mortal
De proporção mundial
No ar
No mar
Navios em chamas, despedaçados
Pelos poderosos canhões
Que rugiram como leões
Dos poderosos encouraçados
Os ataques certeiros
Incessantes
E fulminantes
Dos aviões bombardeiros
De repente, surge a esperança
Nas verdes fardas
Nas águas geladas
Do norte da França
Nos confins do leste
Lutam os Russos
Valentes como ursos
Rumo ao oeste!
Nos oceano pacífico
Os Japoneses resistem vorazes
Através dos temíveis kamikazes
Na defesa do império nipônico
Até que em um dia de Maio
O fim na europa chegou
O inferno cessou
Morreu o lacaio!
Em um dia de Agosto
Uma rosa atômica apareceu
O mundo emudeceu
E com um amargo desgosto
O Japão se rendeu
A guerra acabou
E o mundo mudou
General poeta
Enviado por General poeta em 30/04/2009
Poema retirado do site: http:// www.recantodasletras.com.br/ poesias/1568781
Eclodiu uma tragédia
Uma grande moléstia
Na face da terra:
A segunda grande guerra!
A paz ruiu
Pois um demônio surgiu
E com grande artimanha
A poderosa Alemanha
Com uma formidável tropa
Conquistou toda a Europa
Do sul ao norte
Espalhou terror e morte
Do oriente ao ocidente
Fez um inferno intermitente
Ai meu Deus!
Massacraram os judeus!
Fizeram algo nefasto
Um verdadeiro holocausto!
E no outro lado do mundo
Uma esquadra foi ao fundo
Sob o grande calor
Do sol de Pearl Harbor
Foi um conflito mortal
De proporção mundial
No ar
No mar
Navios em chamas, despedaçados
Pelos poderosos canhões
Que rugiram como leões
Dos poderosos encouraçados
Os ataques certeiros
Incessantes
E fulminantes
Dos aviões bombardeiros
De repente, surge a esperança
Nas verdes fardas
Nas águas geladas
Do norte da França
Nos confins do leste
Lutam os Russos
Valentes como ursos
Rumo ao oeste!
Nos oceano pacífico
Os Japoneses resistem vorazes
Através dos temíveis kamikazes
Na defesa do império nipônico
Até que em um dia de Maio
O fim na europa chegou
O inferno cessou
Morreu o lacaio!
Em um dia de Agosto
Uma rosa atômica apareceu
O mundo emudeceu
E com um amargo desgosto
O Japão se rendeu
A guerra acabou
E o mundo mudou
General poeta
Enviado por General poeta em 30/04/2009
Poema retirado do site: http://
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